De ruas a praças reformadas, escola de tempo integral assinada pelo prefeito e obras antes parada AGORA estão a mil! Isso sim é uma maravilha se não fosse ano de política meus amigos.
Em todo ano eleitoral, a comunidade de Taperuaba vira verdadeiros canteiros de obras. Políticos começam ou apressam obras que, na maioria das vezes, estavam paradas ou com outras datas de inauguração marcadas no cronograma.
Geralmente a intenção é dar mais visibilidade ao candidato. Pela legislação eleitoral, os candidatos à eleição só podem participar de inaugurações de obras até três meses antes do pleito. Ou os candidatos estão cada vez mais previsíveis ou ano de eleição virou clichê, fato é que a história sempre se repete em ano eleitoral: Escola de tempo integral assinada, perfuração de Poço Profundo, ruas com trechos interditados, praças sendo revitalizadas, entre outros. O atraso nas obras não passa de estratégia de marketing para dar maior visibilidade às ações, já que nessa época quase não aparecem. Na maioria das vezes, as obras prometidas em épocas anteriores geram desperdício de recursos públicos pelo atraso.
Não é preciso ir longe para encontrar exemplos de obras em ano de eleição. Em Bilheira, as ruas provavelmente serão recapeadas, sem falar no CSF que há anos vem se arrastando. Duas ações típicas de ano eleitoral: asfalto arrumado e praça reformada. As eleições municipais que serão realizadas em primeiro turno, no dia 7 de outubro, já têm candidato colocando as mangas de fora.
Já que a intenção dos candidatos é que os eleitores, agradecidos, não se esqueçam deles na hora de votar, nada mais justo do que contribuintes, eleitores, cidadãos estejam mais conscientes na hora de ir às urnas. Algo que precisa ser feito urgente, ao contrário das obras públicas em ano eleitoral. Repensar em quem dar o direito de administrar a cidade. E, por fim, punir, na urna, todos os políticos que usam esses artifícios para se favorecerem.
(Notícias de Taperuaba)
Em todo ano eleitoral, a comunidade de Taperuaba vira verdadeiros canteiros de obras. Políticos começam ou apressam obras que, na maioria das vezes, estavam paradas ou com outras datas de inauguração marcadas no cronograma.
Geralmente a intenção é dar mais visibilidade ao candidato. Pela legislação eleitoral, os candidatos à eleição só podem participar de inaugurações de obras até três meses antes do pleito. Ou os candidatos estão cada vez mais previsíveis ou ano de eleição virou clichê, fato é que a história sempre se repete em ano eleitoral: Escola de tempo integral assinada, perfuração de Poço Profundo, ruas com trechos interditados, praças sendo revitalizadas, entre outros. O atraso nas obras não passa de estratégia de marketing para dar maior visibilidade às ações, já que nessa época quase não aparecem. Na maioria das vezes, as obras prometidas em épocas anteriores geram desperdício de recursos públicos pelo atraso.
Não é preciso ir longe para encontrar exemplos de obras em ano de eleição. Em Bilheira, as ruas provavelmente serão recapeadas, sem falar no CSF que há anos vem se arrastando. Duas ações típicas de ano eleitoral: asfalto arrumado e praça reformada. As eleições municipais que serão realizadas em primeiro turno, no dia 7 de outubro, já têm candidato colocando as mangas de fora.
Já que a intenção dos candidatos é que os eleitores, agradecidos, não se esqueçam deles na hora de votar, nada mais justo do que contribuintes, eleitores, cidadãos estejam mais conscientes na hora de ir às urnas. Algo que precisa ser feito urgente, ao contrário das obras públicas em ano eleitoral. Repensar em quem dar o direito de administrar a cidade. E, por fim, punir, na urna, todos os políticos que usam esses artifícios para se favorecerem.
(Notícias de Taperuaba)