“Mais uma vez o governador do Ceará, Camilo Santana; e o seu secretário de Segurança Pública, Delci Teixeira, estão em dívida com a população. O silêncio dos dois fragiliza o próprio governo e fragiliza a própria Segurança Pública”.
A declaração partiu, nesta terça-feira (12), do deputado estadual Renato Roseno (PSol), ao ocupar a tribuna da Assembleia Legislativa do Ceará para se referir à chacina que deixou 11 pessoas mortas e outras sete feridas na Grande Messejana. A matança completa cinco meses nesta terça-feira e o Governo mantém silêncio sobre o caso.
“Na semana passada os jornais trouxeram informações colhidas junto às suas fontes. Agora, saber disso pelos jornais e não pelo próprio governo só fragiliza a Segurança Pública do Estado. Mais uma vez o governador fica em dívida com a sociedade e, principalmente, com as família das vítimas”, disse o parlamentar.
Chacina
Cinco meses se passaram e como o governador do Estado não se pronuncia sobre o caso, a Imprensa passou a investigar o fato e já descobriu que, pelo menos, 38 policiais militares deverão ser indiciados como responsáveis pela chacina.
O caso foi investigado pela Delegacia de Assuntos Internos (DAI), da Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos da Segurança Pública e do Sistema Penitenciário (CGD).
A chacina de Messejana, com o ficou conhecido o fato, ocorreu na madrugada do dia 12 de novembro do ano passado, quando 11 pessoas foram baleadas e mortas nas ruas dos bairros Curió, Lagoa Redonda e Conjunto São Miguel. O crime teria sido motivado por uma vingança contra a morte de um policial militar, assassinado horas antes durante uma tentativa de assalto em um centro de treinamento esportivo na Lagoa Redonda.
Informações extra-oficiais dão conta de que, pelo menos, 38 policiais militares foram identificados como envolvidos nos assassinatos e tentativas de homicídios. Seus nomes são mantidos em sigilo. A Polícia Federal auxilia a CGD na apuração do caso e o Ministério Público Estadual designou três promotores de Justiça para fazer o acompanhamento da investigação.
(Blog do Fernando Ribeiro)
A declaração partiu, nesta terça-feira (12), do deputado estadual Renato Roseno (PSol), ao ocupar a tribuna da Assembleia Legislativa do Ceará para se referir à chacina que deixou 11 pessoas mortas e outras sete feridas na Grande Messejana. A matança completa cinco meses nesta terça-feira e o Governo mantém silêncio sobre o caso.
“Na semana passada os jornais trouxeram informações colhidas junto às suas fontes. Agora, saber disso pelos jornais e não pelo próprio governo só fragiliza a Segurança Pública do Estado. Mais uma vez o governador fica em dívida com a sociedade e, principalmente, com as família das vítimas”, disse o parlamentar.
Chacina
Cinco meses se passaram e como o governador do Estado não se pronuncia sobre o caso, a Imprensa passou a investigar o fato e já descobriu que, pelo menos, 38 policiais militares deverão ser indiciados como responsáveis pela chacina.
O caso foi investigado pela Delegacia de Assuntos Internos (DAI), da Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos da Segurança Pública e do Sistema Penitenciário (CGD).
A chacina de Messejana, com o ficou conhecido o fato, ocorreu na madrugada do dia 12 de novembro do ano passado, quando 11 pessoas foram baleadas e mortas nas ruas dos bairros Curió, Lagoa Redonda e Conjunto São Miguel. O crime teria sido motivado por uma vingança contra a morte de um policial militar, assassinado horas antes durante uma tentativa de assalto em um centro de treinamento esportivo na Lagoa Redonda.
Informações extra-oficiais dão conta de que, pelo menos, 38 policiais militares foram identificados como envolvidos nos assassinatos e tentativas de homicídios. Seus nomes são mantidos em sigilo. A Polícia Federal auxilia a CGD na apuração do caso e o Ministério Público Estadual designou três promotores de Justiça para fazer o acompanhamento da investigação.
(Blog do Fernando Ribeiro)