De acordo com o matéria exibida pelo jornal Folha de São Paulo, nesta quinta-feira, 14, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) teria avisado a seus aliados que, se assumir o governo após um possível impeachment da presidente, vai promover mudanças no quadro ministerial e anunciará medidas para sinalizar que não entende sua ascensão ao governo como “transitória”.
Aliados do peemedebista avaliam que como ele tem sido alvo de críticas e desconfianças, Temer precisa “entrar com o pé na porta” e “mostrar a que veio” para credibilizar setores estratégicos no Congresso, indústria e mercado.
Eles acreditam que Temer pouco “tempo de carência”, o que o obrigará a demonstrar capacidade num curto período, já que o cenário atual não conta com tolerância nem com trégua de setores da oposição que irão se erguer caso assuma o governo.
O vice-presidente recebeu nesta quarta-feira, 13, o deputado Danilo Forte (PSB-CE) e anunciou que pretende enxugar a máquina da administração federal, incluindo redução no número de ministérios e cargos comissionados.
Segundo Danilo ”Ele falou ainda em fortalecimento de programas sociais, como Bolsa Família e Minha Casa Minha Vida ” O deputado confirmou seu voto a favor do impeachment de Dilma e afirmou que não houve discussão sobre a participação de sua sigla num eventual governo Temer.
O PSDB estima que Temer estruture sua administração em torno de algo como 17 ministérios, atualmente são 31.
O vice-presidente recebeu uma espécie de “romaria”, na última semana, os parlamentares que desejam falar com Temer ficam às dezenas em uma antessala e entram em grupos de dois ou três. Os mais próximos a Temer chegam a ironizar que Temer falou com mais pessoas do que Dilma em todo o seu mandato.
Aliados do peemedebista avaliam que como ele tem sido alvo de críticas e desconfianças, Temer precisa “entrar com o pé na porta” e “mostrar a que veio” para credibilizar setores estratégicos no Congresso, indústria e mercado.
Eles acreditam que Temer pouco “tempo de carência”, o que o obrigará a demonstrar capacidade num curto período, já que o cenário atual não conta com tolerância nem com trégua de setores da oposição que irão se erguer caso assuma o governo.
O vice-presidente recebeu nesta quarta-feira, 13, o deputado Danilo Forte (PSB-CE) e anunciou que pretende enxugar a máquina da administração federal, incluindo redução no número de ministérios e cargos comissionados.
Segundo Danilo ”Ele falou ainda em fortalecimento de programas sociais, como Bolsa Família e Minha Casa Minha Vida ” O deputado confirmou seu voto a favor do impeachment de Dilma e afirmou que não houve discussão sobre a participação de sua sigla num eventual governo Temer.
O PSDB estima que Temer estruture sua administração em torno de algo como 17 ministérios, atualmente são 31.
O vice-presidente recebeu uma espécie de “romaria”, na última semana, os parlamentares que desejam falar com Temer ficam às dezenas em uma antessala e entram em grupos de dois ou três. Os mais próximos a Temer chegam a ironizar que Temer falou com mais pessoas do que Dilma em todo o seu mandato.