O núcleo de infraestrutura do governo Temer apresentará, em 20 dias, um plano de retomada de duas mil obras inacabadas com custo de até R$ 10 milhões. As construções abandonadas fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e suas paralisações causaram demissões em massa e a desaceleração da economia brasileira.
Segundo o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira “será feito priorização das obras mais importantes, e as demais obras serão adaptadas dentro da disponibilidade orçamentária”.
Caso todas as duas mil obras sejam concluídas, os gastos do governo serão de aproximadamente R$ 2 bilhões, que serão financiados pelo PAC. As construções abrangem áreas como aeroportos, portos, ferrovias, sistemas elétricos, mobilidade e urbanização. Não há previsão de prazo para a finalização do projeto, já que cada obra tem seu roteiro próprio.
A ideia do projeto é que os municípios que têm essas obras inacabadas possam usufruir dos benefícios dessas construções.
Segundo o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira “será feito priorização das obras mais importantes, e as demais obras serão adaptadas dentro da disponibilidade orçamentária”.
Caso todas as duas mil obras sejam concluídas, os gastos do governo serão de aproximadamente R$ 2 bilhões, que serão financiados pelo PAC. As construções abrangem áreas como aeroportos, portos, ferrovias, sistemas elétricos, mobilidade e urbanização. Não há previsão de prazo para a finalização do projeto, já que cada obra tem seu roteiro próprio.
A ideia do projeto é que os municípios que têm essas obras inacabadas possam usufruir dos benefícios dessas construções.