Desde sexta-feira, já foram 38 mortes. Polícia trabalha com as hipóteses de briga entre facções criminosas ou grupo de extermínio formado por policiais.
Uma onda de assassinatos em Manaus foi detonada pela morte de um sargento da PM. Desde sexta-feira (17), foram 38 mortes. A suspeita é de que essas pessoas tenham sido assassinadas por um grupo de extermínio formado por PMs. Teve megaoperação da polícia em busca dos assassinos. Essa operação durou toda a madrugada.
Ainda não há informação de pessoas presas durante a operação. Ela começou às 20h30 desta segunda-feira (20). A ação da polícia deixou a noite mais tranquila. Não houve registro de mortes ou de ocorrências mais graves. A onda de crimes começou na sexta-feira e tomou conta de Manaus. De sexta-feira para sábado foram 22 mortes. Mais quatro no domingo. E de domingo para segunda-feira outras 12 pessoas foram executadas.
Pelo menos, 17 assassinatos foram com armas de uso exclusivo da polícia. Por isso, a participação de policiais está sendo investigada além de uma disputa entre traficantes.
Pelo ar e por terra ação intensa de patrulha. A operação noturna reuniu mais de 140 policiais civis e militares. Eles foram para as ruas de Manaus depois de uma sequência de assassinatos. Foram 38 mortes da sexta-feira até a segunda. Sete vezes mais que o registrado no último fim de semana, a maior parte por arma de fogo.
As execuções começaram depois da morte do sargento Afonso Camacho, da Polícia Militar, durante um assalto. “Isso nunca aconteceu, uma quantidade de crimes praticados, boa parte deles da mesma forma, talvez por um mesmo grupo”, afirma delegado geral Orlando Amaral.
Quem atira normalmente está em um carro ou em dupla em uma moto. E o que chamou a atenção foi o fato da maior parte dos assassinatos ter acontecido em horários aproximados e em pontos diferentes da cidade. Foram 11 homicidios na Zona Oeste, seis na Zona Norte, 11 na Zona Leste, uma das mais populosas, oito na Zona Sul e dois na Zona Centro-Sul da capital.
A secretaria de Segurança do Amazonas informou que quase todas as vítimas têm ficha na polícia. E que os criminosos estão usando armas iguais às usadas por policiais. A investigação trabalha com as hipóteses de briga entre facções criminosas ou vingança pela morte do sargento. A polícia já tem pistas, mas mantém sigilo. “A enorme quantidade de munição usada, toda ponto quarenta é um indicativo de que podem ter policiais militares envolvidos”, afirma o Sérgio Fontes, secretário de Segurança do Amazonas.
Nas ruas o movimento da polícia é maior que em dias normais. Mesmo assim, a população está assustada. “A gente se sente impotente diante de tudo isso que acontece, porque não existe segurança”, diz um moradora.
Uma onda de assassinatos em Manaus foi detonada pela morte de um sargento da PM. Desde sexta-feira (17), foram 38 mortes. A suspeita é de que essas pessoas tenham sido assassinadas por um grupo de extermínio formado por PMs. Teve megaoperação da polícia em busca dos assassinos. Essa operação durou toda a madrugada.
Ainda não há informação de pessoas presas durante a operação. Ela começou às 20h30 desta segunda-feira (20). A ação da polícia deixou a noite mais tranquila. Não houve registro de mortes ou de ocorrências mais graves. A onda de crimes começou na sexta-feira e tomou conta de Manaus. De sexta-feira para sábado foram 22 mortes. Mais quatro no domingo. E de domingo para segunda-feira outras 12 pessoas foram executadas.
Pelo menos, 17 assassinatos foram com armas de uso exclusivo da polícia. Por isso, a participação de policiais está sendo investigada além de uma disputa entre traficantes.
Pelo ar e por terra ação intensa de patrulha. A operação noturna reuniu mais de 140 policiais civis e militares. Eles foram para as ruas de Manaus depois de uma sequência de assassinatos. Foram 38 mortes da sexta-feira até a segunda. Sete vezes mais que o registrado no último fim de semana, a maior parte por arma de fogo.
As execuções começaram depois da morte do sargento Afonso Camacho, da Polícia Militar, durante um assalto. “Isso nunca aconteceu, uma quantidade de crimes praticados, boa parte deles da mesma forma, talvez por um mesmo grupo”, afirma delegado geral Orlando Amaral.
Quem atira normalmente está em um carro ou em dupla em uma moto. E o que chamou a atenção foi o fato da maior parte dos assassinatos ter acontecido em horários aproximados e em pontos diferentes da cidade. Foram 11 homicidios na Zona Oeste, seis na Zona Norte, 11 na Zona Leste, uma das mais populosas, oito na Zona Sul e dois na Zona Centro-Sul da capital.
A secretaria de Segurança do Amazonas informou que quase todas as vítimas têm ficha na polícia. E que os criminosos estão usando armas iguais às usadas por policiais. A investigação trabalha com as hipóteses de briga entre facções criminosas ou vingança pela morte do sargento. A polícia já tem pistas, mas mantém sigilo. “A enorme quantidade de munição usada, toda ponto quarenta é um indicativo de que podem ter policiais militares envolvidos”, afirma o Sérgio Fontes, secretário de Segurança do Amazonas.
Nas ruas o movimento da polícia é maior que em dias normais. Mesmo assim, a população está assustada. “A gente se sente impotente diante de tudo isso que acontece, porque não existe segurança”, diz um moradora.